quinta-feira, 18 de março de 2010

Ensaio: Sobre os Questionamentos




Ensaio: Sobre os Questionamentos
(Mateus Almeida Cunha)



Chega um momento em que começam os por quês: (a) por que viver?; (b) por que trabalhar?; (c) por que acordar cedo?; (d) por que acordar tarde?; (e) por que visitar a família?; (f) por que? (...)  por que?; (...)  por que? (...)

É graças ao complexo pensamento humano que somos capazes de criar questionamentos, indagações, que na verdade são fruto da própria reflexão que, no fundo, pretendem satisfazer curiosidades primordiais que nunca serãodesvendadas. E, no momento em que começamos a nos questionar sobre as coisas,é sinal de que, no fundo, as coisas não vão nada bem. Preocupante? Talvez. Mas é isso que nos diferencia do resto dos animais: o pensamento! E, mais que isso, saber que sabemos: homo sapiens sapiens.

Lugar-comum? Sim. Mas, mais que isso, organização de ideias que nem sempre são bem organizadas e explicitadas. Chega um momento em que se precisa...  precisa!

Às vezes, a incerteza do futuro causa mais medo que a própria certeza da morte. 

terça-feira, 16 de março de 2010

Devaneios: Solidão I



DEVANEIOS: SOLIDÃO I


É mesmo uma verdade que, no fundo, somos um pouco sós e um pouco tristes. Isso é um fato! Pensar, é um fato. Sentir é um ato. E hoje apenas sei que nada sei...

A noite é longa e amanhã será um novo dia e, segundo Peninha, "certamente eu vou ser mais feliz". E por falar nisso, "quando a poesia realmente fez SENTIDO em minha vida"...