SOBRE O
AMOR I
[Mateus Almeida Cunha]
[Mateus Almeida Cunha]
Na vastidão
da plenitude,
o amor
Aquilo que
nada se sabe.
Aquilo que
tudo se sente.
Aquilo que
nada ressente.
Na imensidão
da quietude,
o amor
Aquilo, de
dentro, emoção.
Aquilo que
poucos sentirão.
Aquilo que vibra,
pulsação.
Entre
poucos, se ama.
Na amplidão,
o amor não trai.
Entre
tantos, se ama.
Na amplidão,
o amor não se esvai.
Entretanto,
se ama.
Na amplidão,
o amor .
Nenhum comentário:
Postar um comentário